O economista Alves da Rocha considerou hoje que as políticas económicas não têm sido orientadas para a diversificação da economia angolana, salientando que 45 anos depois de se traçar esse objetivo não há sequer “sinais ténues” da sua concretização.
O Cedesa, entidade de análise, considera que o Orçamento do Estado revisto mostra que Angola terá "a maior contração dos últimos 38 anos", mas que o preço estimado do petróleo dá margem ao Governo para reformas.
O stock da dívida pública de Angola em 2019 aumentou, em termos nominais, 48,7%, passando de 23 para 34,3 biliões de kwanzas, o equivalente a 71,9 mil milhões de dólares de acordo com o relatório de execução publicado pelo Ministério das Finanças.