Algumas associações cívicas organizadas contactadas por este jornal dividem opinião em relação à criação de uma instituição, de acordo com sugestão da Procuradoria-Geral da República, para gerir os bens confiscados no âmbito da corrupção, em defesa do interesse público, mas são unânimes na exigência de autonomia desta nova entidade, caso se venha a concretizar.