Alguns dos 17 ativistas acusados pela Justiça angolana de preparem uma rebelião, que começam a ser julgados na segunda-feira em Luanda, terão mantido contactos com dirigentes da UNITA, poucas semanas antes das detenções, segundo a acusação.
O advogado Luís Nascimento afirma o caso dos 17 ativistas que na segunda-feira começam a responder em tribunal, em Luanda, pelo crime de rebelião, é uma “encenação” para “amedrontar” e “desviar a atenção” dos problemas de Angola.
Inês Oliveira não obteve visto, apesar de ser convidada do Estado angolano. O motivo, acredita, foi o seu apoio público a Luaty Beirão e restantes presos políticos. O consulado alega que há apenas um atraso na atribuição do visto