Judiciária deteve empresário suspeito de receber pedras em bruto, que depois eram lapidadas e colocadas à venda
Durante muitos anos, um empresário português de 69 anos terá liderado um grupo que se dedicou ao contrabando de diamantes de Angola. As pedras em bruto chegariam a Portugal transportadas "normalmente" por "mulas" em voos comerciais. Depois seguiriam para Antuérpia, na Bélgica, onde eram lapidadas e colocadas no circuito internacional de venda de diamantes. A Polícia Judiciária deteve o indivíduo, batizando o processo como Operação Kimberley.