A igreja católica angolana pediu hoje às autoridades de Angola para tornarem mais justas as medidas políticas tomadas devido à crise de financeira que deixou com menos poder de compra as famílias menos protegidas.
O Tribunal Supremo de Angola decretou a 16 de setembro a aplicação da amnistia, aprovada pelo parlamento, aos 17 ativistas angolanos condenados por rebelião, mas um mês depois os advogados ainda não foram notificados, mantendo-se as medidas de coação.
Dez indivíduos invadiram, nesta madrugada, uma vivenda no Bairro da Serração Margol, no Cazenga, e mataram três pessoas, deixando outras duas feridas, apurou o NJ no local.