Governo angolano justifica o aumento com a crise económica que assola o país. Usuários estão insatisfeitos e dizem que o serviço não oferece qualidade.
Os 17 ativistas angolanos regressara quinta-feira ao Tribunal de Luanda, onde foram condenados em março por rebelião e associação de malfeitores, agora para recuperarem centenas de bens apreendidos nas operações de junho de 2015.f
Uma reclamação dirigida ao Tribunal Supremo dará entrada na segunda-feira e antecede um recurso para o Tribunal Constitucional, por "denegação de Justiça".