Trabalhadores angolanos marcham, no sábado, para protestar contra o aumento do custo de vida, a precariedade do emprego e a perda do poder de compra, defendendo 80.000 kwanzas (152 euros) como salário mínimo nacional, disse hoje fonte sindical.
O Vice-presidente da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) sugere a realização de uma confissão pública com a devida restituição dos bens do Estado para os gestores públicos acusados de corrupção.
Há sensivelmente duas semanas, o clima de insegurança que pairava por Luanda começou a dar sinais de abrandamento, facto que não representa o fim da criminalidade na capital do país (com mais de sete milhões de habitantes), mas já é um bom indicador para tranquilizar a sociedade.