Ativistas da sociedade civil defenderam hoje que a criação e gestão de um futuro fundo soberano em Moçambique deve ser transparente, para que as receitas dos recursos naturais não sejam apropriadas pelas elites no poder, como aconteceu em Angola.
“A família de Agostinho Neto diz que ele nunca nomeou ninguém da família e não é verdade. Só́ não nomeou os filhos porque eram menores”. Quem o diz é Maria Luísa Abrantes.
O ativista político angolano Florindo Chivucute disse hoje, numa videoconferência do Instituto de Política Mundial, em Washington, que “agora é a altura certa para os Estados Unidos e outros países investirem na democracia em Angola”.