Segundo apurou o Novo Jornal (NJ), a alegada "tragédia" na gestão das finanças teve lugar nos hospitais Josina Machel, Lucrécia Paim, Augusto Ngangula, Américo Boavida e nos hospitais provinciais.
Uma fonte ligada à comissão de inquérito confidenciou ao NJ que "a elevada taxa de mortalidade nos hospitais do país obrigou o Chefe do poder Executivo a ordenar tal inquérito".
"Os directores dos hospitais enriqueceram-se rapidamente, deixando má imagem no Executivo, como se não se tivesse feito nada", lamentou a mesma fonte, sustentando que "os infractores serão responsabilizados criminalmente".
Novo Jornal