Sexta, 02 de Agosto de 2024
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Sexta, 02 Agosto 2024 10:24

MinFin garante execução dos salários do mês passado na ordem dos 60%

O Director Nacional da tesouraria das finanças, Marlon Lima, esclareceu na noite desta quinta-feira, que houve um desfasamento no SIGFE, o que, verdade já está tudo resolvido.

Para o efeito alguns funcionários públicos vão receber os seus salários, nas primeiras horas desta sexta-feira, outros durante o meio dia, alguns no final do dia, ao passo que a outra parte será no Sábado.

O Ministério das Finanças garante, no entanto, a execução das folhas salariais da efectividade do mês passado deste ano, na ordem dos sessenta por cento, segundo fez saber o Director Nacional do Tesouro do Ministério das Finanças, Marlon Lima.

Com essa descrição, o Ministério das Finanças assegura que não há atraso salarial.

O Director Nacional do Tesouro do Ministério das Finanças, olha para o timing, para deixar cair por terra a narrativa errada que se faz nesta altura de que há atraso salarial.

Salientar que, algumas antes do pronunciamento do Ministério das Finanças, o grupo parlamentar da UNITA (oposição angolana) questionou o atraso nos pagamentos do salário do mês de julho à função pública, considerando que a situação é “inaceitável” e traz “graves consequências” para as famílias.

Num comunicado divulgado esta quinta-feira, a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) manifestou preocupação pelos atrasos, “sem esclarecimentos nem justificação” e apelou ao executivo que resolva “com celeridade” o problema.

“O grupo parlamentar da UNITA considera inaceitável que tal situação prevaleça e, mais uma vez, sem nenhuma comunicação do executivo sobre as razões de tal atraso, provocando graves consequências económicas, sociais e psicológicas para a vida dos funcionários e suas famílias, privados dos seus rendimentos já de si insuficientes”, destaca-se no documento.

A UNITA, que se solidarizou com os funcionários públicos afectados pelo atraso salarial, apelou também ao Governo para que gira as finanças públicas com maior rigor e organização para evitar estas situações.

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