Em declarações à imprensa, Mário Fernandes, disse que os serviços de urgência terminam já hoje.
De acordo com o responsável, as obras terão duas fases, a primeira de ampliação e a segunda de requalificação do edifício principal.
Sendo assim, adiantou, o empreiteiro, nesta fase, vai começar o trabalho profundo de requalificação do edifício que vai desde a estrutura até o condicionamento do hospital, para que possa ser modernizado.
Adiantou que o restauro do hospital, com uma capacidade de 300 camas, visa a melhoria do atendimento aos pacientes, o aumento do leque de serviços, bem como a criação de novas especialidades como a otorrinolaringologia e oftalmologia.
“Hoje, sabemos que as unidades sanitárias têm normas de funcionamento mais modernas, a exemplo de outras unidades hospitalares que o país tem vindo a ganhar “ , salientou.
Segundo o director, o hospital do Américo Boavida, tem uma estrutura dos anos 60, sendo assim , precisa de uma reestruturação profunda de qualificação.
Sem avançar qualquer data para a conclusão das obras, Mário Fernandes, garantiu que o edifício será adaptado às novas exigências dos demais hospitais do país.
Fez saber que os pacientes internados no Hospital Américo Boavida serão transferidos para o Hospital de Viana, na zona do Zango 5.
A unidade conta com mais 300 trabalhadores, entre médicos, enfermeiros, entre outros quadros. Tem quase todas as especialidades, excepto as de otorrinolaringologia e oftalmologia.