A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou hoje que Angola reduziu a mortalidade neonatal de 24 para 16 mortes por 1.000 nados vivos e a mortalidade infantil de 44 para 32 mortes por 1.000 nados vivos.
A cólera matou 293 pessoas em Angola desde o inicio do surto, a 07 de janeiro, tendo sido registados até à data 7.760 casos, com o epicentro da epidemia agora no Cuanza Norte.
Portugal vai apoiar a formação de 630 profissionais de saúde angolanos, em diversas áreas, segundo um protocolo assinado hoje em Lisboa pelas ministras da Saúde dos dois países.
A retirada dos EUA da Organização Mundial de Saúde (OMS) traz riscos acrescidos para países como Angola, no sistema de saúde, na deteção de ameaças à saúde e a nível social, alerta-se num artigo publicado na The Lancet.
Angola registou uma redução da taxa de mortalidade infantil, entre 2017 e 2022, passando de 44 para 32 mortes por mil nados-vivos, segundo dados provisórios do Inquérito de Indicadores Múltiplos e de Saúde (IIMS) 2023-2024.