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Domingo, 21 Março 2021 21:30

O que nos reserva ainda a palhaçada? - Ramiro Aleixo após acusações contra ACJ na TPA

Depois do “bebucho” conselheiro de quinta-feira e do "palhaço" que na sexta-feira foi exibido, o jornalista Ramiro Aleixo, questionou o que é que o circo da nova era do “corrigir o que está mal” colocaria, de seguida como cabeça de cartaz.

"Oh política angolana. Está pior que as ruas de Luanda. Cheira demasiado mal.", considerou Aleixo.

As reacções surgiram depois das acusações contra Adalberto Júnior, do cidadão Amadeu Da Conceição Cortez, oficial da Polícia Nacional de Angola, apresentado esta sexta-feira, 19, pela Televisão Pública de Angola - TPA, como dirigente da UNITA que rendeu-se ao MPLA.

"Estamos bem atentos à estás tentativas frustradas de querer manchar o bom nome da UNITA", observou Ginga Savimbi, filha do fundador da UNITA.

Refira-se que, após a Televisão Pública de Angola exibir as declarações em conferência de imprensa, de um antigo militante da UNITA, Rui Galhardo que profere acusações contra Adalberto Costa Júnior, um outro membro, Amadeu Cortez, um oficial da Polícia Nacional que também afirmou ter abandonado o partido, teve um destaque naquela estação, as reacções colocaram novamente, boa parte da população angolana contra o posicionamento da TPA que não pôde ouvir o contraditório junto da UNITA.

Como disse o jornalista Ilídio Manuel, "as pessoas estão solidários com o engenheiro Adalberto Costa Júnior não por serem da UNITA, mas por ele ser vítima de campanha de assassinato de carácter."

Essa mesma solidariedade vai continuar até 2022 e vai contribuir na eleição de ACJ como presidente da República. Por isso a TPA, TV Zimbo e companhia, só estão a perder o seu tempo com esses ataques á Adalberto Costa Júnior.

Por este mesmo facto, está igualmente agendada para o próximo dia 03 de Abril de 2021, uma marcha solidária, a nível nacional e internacional, de apoio ao presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, devido aos inúmeros acontecimentos envolvendo o seu nome.

Segundo uma nota de imprensa, posta a circular, os activistas se recusam assistir com os braços cruzados e as pernas traçadas a "teatrada de fantoches" que os órgãos de comunicação social geridos com fundos públicos, no exercicio dos seus deveres tem exibido, desempenhando um papel sujo na propagação de calúnias, difamação, assassino de carácter e outras formas de desrespeito à imagem e ao bom nome de Adalberto Costa Júnior que é cidadão angolano, como qualquer outro sujeito de Direitos e deveres.

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