O embaixador de Israel em Angola transmitiu na terça-feira, 27,às autoridades angolanas a indignação do seu Governo em relação ao apoio de Luanda à recente resolução das Nações Unidas que condenou a construção de colonatos na Cisjordânia e Jerusalém.
O Governo ainda não foi notificado por Israel sobre a suspensão do programa de ajuda ao país, em represália pela posição assumida pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, adianta o director para África, Médio Oriente e Organizações Regionais, Joaquim do Espírito Santo (na foto).
Israel tem uma presença marcante na agricultura em Angola, um dos exemplos de realce do envolvimento israelita é o projeto agrícola da Quiminha, localizado a cerca de 70 quilômetros de Luanda.
Governo de Benjamin Netanyahu continua a retaliação e convocou embaixadores dos 12 países (Angola) que aprovaram nas Nações Unidas uma resolução contra os colonatos de israelitas na Cisjordânia e Jerusalém.
O ministro da Comunicação Social da República Democrática do Congo (RDC), Lambert Mende (na foto), garantiu que Angola não tem militares destacados na RDC, desmentindo assim as notícias sobre a alegada retirada de tropas angolanas do país, em ruptura com a liderança do Presidente Joseph Kabila.
O presidente da UNITA considerou quinta-feira, em Luanda, o ano 2016 como dos mais difíceis e dramáticos para a maioria das famílias angolanas, devido à crise económica e social derivada da baixa do preço do petróleo no mercado internacional.
Angola em protesto contra a violência na RDC e retira as suas tropas que formavam as tropas da Guarda Republicana congolesa e da Polícia.