O MPLA, partido no poder em Angola, considera que as próximas eleições gerais, previstas para agosto, devem servir para a “expressão de ações de consolidação da paz, democracia, coesão e de reforço da cidadania participativa”.
A África, por culpa das suas lideranças, tornou-se num continente onde são usadas todas fórmulas que a mente humana é capaz de imaginar para conquistar e preservar o poder.
O ministro de Estado e chefe da Casa Militar do Presidente da República de Angola agradeceu hoje o empenho dos novos generais, almirantes, chefes e responsáveis deste órgão, enquanto funcionou com apenas um terço da sua composição.
Na qualidade de Presidente em exercício da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Angola convocou, esta quinta-feira, em Addis Abeba, uma reunião de concertação com os Estados Membros da organização, para analisar a situação política na Guiné-Bissau, após a tentativa de golpe de Estado.
O Governo angolano considerou hoje que “existem factos inequívocos” que confirmam a sua postura “dialogante, aberta, humilde, e que procura dar resposta às necessidades dos cidadãos”, garantindo que na sua relação com a sociedade “não existem muros”.
O presidente do grupo parlamentar da UNITA defendeu hoje que as eleições angolanas “não são uma questão de vida ou morte” e que o povo “é pacifico”, considerando que o problema está nas lideranças.
A UNITA anunciou hoje que vai requerer a audição parlamentar do presidente da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) e questionou a escolha da empresa Indra, já condenada em Espanha por comissões ilegais, para organizar a logística das eleições gerais agendadas para agosto.