O líder da Frelimo e candidato presidencial em Moçambique, Daniel Chapo, procurou hoje em Luanda apoios do MPLA, partido que considerou irmão, lembrando que os dois partidos e os dois países têm tido processos históricos semelhantes.
O escritor angolano João Melo defendeu, em entrevista à Lusa, que a contestação faz parte do processo de construção de qualquer país, e Angola não foge a essa regra.
O jurista Rui Verde defendeu hoje que o MPLA, partido no poder em Angola, “chegou ao fim da linha” e deve aproveitar o congresso extraordinário para se “refundar”, sob pena de perder as eleições em 2027.
A proposta de divisão da província de Luanda irá ser submetida “em breve” a um processo de consulta pública, segundo o ministro angolano da Administração do Território, Dionísio da Fonseca.
O militante do MPLA António Venâncio acredita que vai ganhar as eleições para a liderança do partido no poder em Angola no congresso de 2026 porque as coisas "não estão bem" e o país tem de mudar.
Apesar do desconforto entre os principais membros do partido em Benguela, o governador, Luis Nunes, prometeu que um novo administrador para a cidade do Lobito será apresentado na próxima semana, com o objectivo de preencher o vazio deixado pela exoneração do então titular.
O ministro do Interior, Eugénio Laborinho, afirmou este sábado, em entrevista à ANGOP, que o combate cerrado ao tráfico e aos barões da droga pesada continua entre as prioridades do Executivo angolano.