A candidatura de Abel Chivukuvuku para presidente do partido PRA-JA Servir Angola, a única conhecida até agora, foi hoje entregue à subcomissão de mandatos com vista ao congresso constitutivo que se realiza entre 19 e 22 de maio.
O Presidente da República, João Lourenço, exonerou, esta terça-feira, o brigadeiro Daniel Raimundo Savihemba, do cargo de comandante do Mecanismo de Verificação Ad-Hoc para a Pacificação da região Leste da República Democrática do Congo (RDC).
O Presidente da Coligação CASA-CE, Manuel Fernandes, disse ao Factos Diários esta segunda-feira, 14, que o seu partido PALMA-Nova Angola e a coligação que dirige, está disposta em juntar-se a uma força única no sentido de lutar com o Golias angolano, MPLA, nas eleições gerais de 2027.
O líder político, entende que para consolidar alternância em 2027 é criar uma corrente coesa, mas que se a FPU não conseguir se solidificar e ela se destruir, vai ser difícil os partidos na oposição consolidar a mudança porque, conta o político, “o MPLA nunca ficou tão fragilizada como está agora”.
“Primeiro deve haver transparência do processo e abertura do interesse maior que tem que ser somente a pátria. Se não conseguirmos fazer isso, em 2027 será uma pena”, lamentou.
Manuel Fernandes termina dizer que “para uma corrente forte e de uma oposição genuína, nós estamos disponíveis”, para levar o MPLA na oposição e realizar os anseios do povo angolano que viu os seus sonhos adiados perto de 50 anos por culpa do partido que governa desde a independência de Angola, em Novembro de 1975.
Angolanas e Angolanos, Caros Compatriotas,
Seis altos responsáveis militares da FLEC, de um total de 285 dissidentes da organização, anunciaram, esta terça-feira, em Luanda, o seu abandono, para pôr fim ao derramamento de sangue nessa província de Angola e abraçar a paz.
Militantes e simpatizantes da UNITA e PRA-JA Servir Angola têm travado uma luta de acusações nas redes sociais. À DW, analistas dizem que quem beneficia é o MPLA e que FPU sai "fragilizada".
O Estado-Maior das Forças Armadas Cabindesas (FAC) anunciou hoje que foi decretado um cessar-fogo unilateral, com efeito imediato, por um período de dois meses, em todo o território da província angolana de Cabinda.