Em entrevista à Renascença, o social-democrata fala em “tonto complexo colonial ao contrário”, recusando a “autoridade moral” de Portugal no caso da condenação de 17 ativistas em Angola. E diz que na China também não são respeitados os direitos humanos
A UNITA classificou o julgamento e a condenação de 17 jovens ativistas a prisão efetiva como "uma farsa do executivo angolano para coartar liberdades e intimidar a população".
O antigo primeiro-ministro angolano Marcolino Moco manifestou-se hoje "muito triste" após saber que 17 ativistas angolanos foram condenados por atos preparatórios para uma rebelião e apelou à reflexão em Portugal sobre as relações bilaterais.
O programa da UNITA não revela clareza e promove a instigação à desobediência às instituições do Estado legalmente constituídas, afirmou no município do Andulo, província do Bié, Paulino Francisco, um antigo militante do maior partido na oposição.
Os deputados angolanos vão discutir a 31 de março, no habitual debate mensal na Assembleia Nacional, a situação que o país atravessa devido à crise financeira, um tema proposto pelo segundo maior partido da oposição, anunciou o parlamento.
O ministro de Estado e chefe da Casa de Segurança do Presidente da República, Manuel Hélder Vieira Dias “Kopelipa”, anunciou ontem a participação de empresas chinesas na recolha dos grandes focos de lixo na cidade de Luanda.
A deputada do MPLA Irene Neto (na foto) reconheceu que o Parlamento angolano não tem poderes para fiscalizar os serviços de saúde que conhecem um colapso no seu funcionamento.