O presidente da Sonangol disse hoje que a refinaria de Cabinda começa a operar no início do segundo semestre deste ano, enquanto a construção da Refinaria do Lobito avança financiada pela petrolífera estatal angolana, enquanto procura parceiros investidores.
A petrolífera estatal angolana Sonangol continua a preparar-se para o processo de privatização, mas sem pressões externas que possam levar a “cometer asneiras ou dar passos precipitados”, disse hoje o presidente do conselho de administração.
Angola gastou 756 milhões de dólares (729 milhões de euros) para adquirir combustíveis no quarto trimestre de 2024, menos 2% do que no período homólogo, tendo importado 75%, segundo o Instituto Regulador do Derivados de Petróleo (IRDP).
A gigante petrolífera brasileira Petrobras "está atenta às oportunidades" em Angola, depois de ter retomado a sua atividade de exploração no continente africano, através de São Tomé e Príncipe, no ano passado, disse à Lusa a empresa.
A consultora Oxford Economics considerou hoje que a produção de petróleo em Angola vai estagnar nos 1,173 milhões de barris diários este ano, depois de ter subido 3,6%, para 1,170 milhões de barris em 2024.