Desengane – se, o sujeito, que acha que a marcha irreprimível do tempo que corre hoje, ou virá amanhã, apagará as sombras do desastre assimilado pelo clã de Eduardo dos Santos, com os seus relatos e as suas histórias, marcadas por uma perseguição incessante à luz de um Governo macabro, que paga tudo a um preço de vingança, marcado por acusações, e até, os nomes dos seus inimigos são colocados numa lista chamada negra, perseguidos em todos os campos, querendo – os sacar até a própria vida, em nome de um novo Estado, que impõe o que achar certo, e como quiser impor.