Antigo primeiro-ministro, ao tempo de José Eduardo dos Santos, e hoje administrador não-executivo da Sonangol, Marcolino Moco confessa-se preocupado por se pensar que “toda a gente tem de ir para a cadeia”, questionando-se sobre quem se poderá salvar. Insiste numa “justiça restaurativa” e sugere a mudança de filosofia, já que o “poder é para servir e não para fazer vinganças”.