O analista político e jornalista angolano, Ilídio Manuel, considera que a nomeação do general Helder Pitta-Goz (HPG) para o cargo de PGR, mesmo não tendo sido o candidato mais votado, constitui uma prova de que PR goza de poderes discricionários, ao ponto de subverter a “vontade” das urnas, e que as eleições nos tribunais superiores são uma mera fachada ou, antes, um exercício quase que inútil.