Ato central das comemorações dos 49 anos de independência de Angola decorreu na província angolana de Malanje. Sede da UNITA no Bengo lembra nacionalistas que lideraram a luta de libertação.
Luanda não tem conseguido distribuir os recursos para o desenvolvimento da população, numa altura em que tenta diminuir a influência da China na sua economia.
Prestes a celebrar o seu 50.º aniversário de independência, a 11 de novembro do próximo ano, Angola está "à toa" e com poucos motivos para comemorar, desabafaram hoje angolanos ouvidos pela Lusa nas ruas de Luanda.
A UNITA, principal partido da oposição em Angola, não vai participar nas celebrações do 50º. aniversário da Independência Nacional, no próximo ano, mas irá fazer uma profunda reflexão sobre a situação económica do país que considera grave.
As comemorações dos 50 anos de independência de Angola (11 de novembro de 2025) têm o seu ponto alto na Praça da República, onde se encontra o Memorial António Agostinho Neto, e decorrem até dezembro de 2025.