Sexta, 04 de Julho de 2025
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Adalberto Costa Júnior afirma ao PÚBLICO que se ri da acusação sem fundamento, “com pena” do “triste espectáculo que João Lourenço está a servir ao país”. Para o destituído líder da UNITA, “é óbvio que isto tem a mão do senhor Miala, o chefe dos serviços de inteligência”.

O Presidente angolano, João Lourenço, avisou hoje que “não há esconderijos seguros” para os bens adquiridos à custa do erário público e que a justiça angolana “tudo fará” para os recuperar, seja quais forem as pessoas envolvidas.

António Venâncio, militante do MPLA há 48 anos, é o primeiro a anunciar a sua candidatura à liderança do partido no poder em Angola no próximo congresso, ambicionando uma instituição mais “prestigiada” e democrática.

O presidente da UNITA, Isaías Samakuva, disse opor-se a que haja um só candidato à liderança do partido no próximo congresso que vai escolher um novo presidente depois da anulação do seu anterior conclave pelo Tribunal Constitucional (TC).

Os bispos católicos angolanos consideraram hoje que a “perda de confiança” nas instituições judiciais do país, “derivada da evidente interferência política em determinadas decisões, não abona” ao estabelecimento de um Estado democrático e de direito.

O ex-líder da UNITA Isaías Samakuva regressa à liderança do partido opositor em Angola, após a decisão do Tribunal Constitucional angolano que anulou o congresso que elegeu o até agora presidente, Adalberto da Costa Júnior.

O Tribunal Constitucional (TC) de Angola anulou o XIII Congresso da UNITA, em que foi eleito o atual presidente, Adalberto da Costa Júnior, invocando a violação da Constituição, devendo o partido manter a anterior direção liderada por Isaías Samakuva.

Dono da Angoskimas reconhece ter havido um erro "exorbitante" nos cálculos da dívida que a sua empresa exigia ao governo do Cuando-Cubango. José Maria Zeferino assegura que a empresa existe há 35 anos e é bem conhecida por dirigentes do topo.

Os líderes da UNITA, maior partido da oposição angolana, Bloco Democrático e PRA-JÁ Servir Angola assinaram hoje os documentos que formalizam a criação de uma Frente Patriótica Unida para derrotar o MPLA nas eleições agendadas para 2022.

Nada menos que nove (9) políticos angolanos foram implicados nos Pandora Papers. Pelo menos oito países africanos aparecem no documento.

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