O petróleo exportado por Angola já rendeu aos cofres do Estado, em cinco meses de 2018, quase tanto como em todo o ano de 2016 e metade do previsto pelo Governo angolano em receitas fiscais petrolíferas até dezembro.
A Associação Industrial de Angola (AIA) considera que as empresas angolanas não conseguem suportar o aumento para o dobro no preço dos combustíveis, como foi sugerido pelo FMI, defendendo que a aposta deve passar, antes, por uma boa gestão.
No processo nº 06/2018 instruído pelo procurador junto da DNIAP, Napoleão de Jesus Monteiro, Valter Filipe alegou que toda operação foi feita "sob orientação e com o conhecimento do antigo Presidente da República".