O ministro dos Recursos Naturais e Petróleos, Diamantino Pedro Azevedo, afirmou hoje que Angola “caminha no sentido contrário aos monopólios” e defendeu a transparência como meio de captar mais investimento privado.
O Governo angolano salientou hoje que os Estados "não podem ignorar ou restringir" a obrigação de proibição absoluta da tortura ou maus tratos "mesmo em tempo de guerras" ou outras "emergências que ameacem a vida humana".
Ministério do Ambiente de Luanda diz que fogos registados em Angola resultam de queimadas de capim e produção de carvão vegetal. Podem não ser boas práticas mas são habituais e controláveis, sem comparação com a Amazónia.