Faltavam quatro meses para as eleições gerais de 2017 em Angola, já com indicadores de que a transparência e o fim da promiscuidade na relação entre gestores públicos e privados estariam em foco na campanha eleitoral, quando João Lourenço deixou de fazer parte da estrutura acionista do Banco Sol, colocando as suas ações em nome de uma sociedade anónima registada em nome de cinco pessoas.