O coordenador da comissão instaladora do Partido de Libertação e Unidade Social (PLUS) de Angola, Albino Wassuca, considerou hoje "seletivo e ineficaz" o combate à corrupção no país, pedindo "maior abrangência" nas ações.
Portugal sempre teve uma “posição ambígua” em relação a matérias que envolviam a corrupção em Angola e o facto de agora ter congelado as contas de Isabel dos Santos é uma “rutura com o passado”, afirma Estelle Maussion.
A UNITA introduziu, no dia 24 de Janeiro, uma providência cautelar que visa impedir a tomada de posse do novo presidente da Comissão Nacional Eleitoral (CNE), na próxima sessão plenária da Assembleia Nacional, agendada para quarta-feira, dia 19.