O ministro do Interior angolano defendeu hoje o reforço da cooperação policial e maior recurso às ferramentas da Interpol, destacando a aposta de Angola na paz, estabilidade e segurança que considerou essenciais para mobilizar investidores estrangeiros.
A adoção oficial das teses marxistas pelo Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA, partido no poder desde a independência, em 1975) foi uma “opção forçada”, defende em entrevista à Lusa o historiador Jean-Michel Mabeko-Tali.
A notícia avançada pelo jornal angolano Valor Económico segundo a qual os estatutos do MPLA impedem João Lourenço de concorrer à presidência do partido em 2026 pode ser interpretada como uma movimentação de membros influentes do MPLA no sentido de cortarem pela raiz a putativa intenção de o atual Presidente da República se manter no poder.