O Presidente angolano João Lourenço tem apresentado uma versão de não existir nenhum mau clima entre a família do antigo Presidente José Eduardo dos Santos e o seu governo, no entanto os últimos pronunciamentos do genro de dos Santos, Sindica Dokolo demonstram como se intensificam a chamada “guerra de palavras” com a família do antigo Presidente José Eduardo dos Santos.
No dia 23 de Agosto de 2017, aconteceram as terceiras eleições depois do fim da guerra civil em Angola. José Eduardo dos Santos, que esteve durante mais de 37 anos no poder, e desde 15 de Abril de 2019, que o antigo presidente decidiu abandonar Angola e viver em Barcelona Espanha.
A filha de Santos, Welwitschia dos Santos, já havia respondido João Lourenço para não culpar o descalabro do país a outros cidadãos: “se não sabem governar, demitam-se”.Esta antiga deputada angolana suspensa do partido e demitida da assembleia Nacional tem se queixado de ser perseguida pelo regime de João Lourenço entretanto o Procurador-geral da República, Hélder Pitta Grós, afirmou desconhecer estes factos e aconselhou os filhos do ex-Presidente da República, José Eduardo dos Santos, a denunciarem e reunir provas da alegada perseguição de que estariam a ser vítimas no país. “Que façam a denúncia no país ou no exterior.
Procuradoria Geral da República não pode abrir um processo com base em “denúncias abstractas”, aconselhando os filhos do ex-PR a serem mais concretos e dizer a que tipo de perseguições se referem.
Por outro lado, Sindica Ndokolo, genro do ex-Presidente da república, considera “um espetáculo lamentável” a forma como José Eduardo dos Santos está a ser tratado pelos seus companheiros de Partido, MPLA.
Em entrevista recente a MFM, Sindica Ndokolo que afirmou ter muito estima pelo sogro, disse que o antigo Presidente da República está debilitado e que já não suporta tanta carga emocional. O Decreto
