Qualquer observador menos atento ficaria estonteante e/ou até mesmo estarrecido com o malicioso falatório indecoroso trazido a publico contra os lideres da oposição por alguns mangas de alpacas reivindicam inadequados estatutos de jornalistas e/ou de analistas especializados em politica domestica e internacional, mas, que na verdade não passam de meros abjetos que o regime utilizado quando e como entender. Os ditos analistas do nada vomitam a sua bílis esgrimindo violentamente argumentos disformes contra os lideres da oposição Abel Chivukuvuku e Isaías Samakuva com o fim propositado de macular a imagem desses autores oposicionistas.
João Pinto, jurista e deputado do MPLA (entre outras impolutas características), diz que as declarações feitas pelo líder da UNITA, Isaías Samakuva, em Portugal, são graves e irresponsáveis. Mais uma vez limitou-se a dizer o que lhe mandaram dizer
A queda de Blaise Compaore representa o nascimento da Primavera Negra em África, que derrubará ditadores como JES de Angola, entre outros.
Na minha e só mesmo minha humilde forma de observar as coisa neste país e com o conhecimento/dados que possuo, a “questão da raça” é, sem dúvida, aquela que mais apaixona a nossa opinião pública e publicada.
Você nem precisa fazer pesquisa para saber que a água é o elemento da vida e para identificar que as empresas não se instalam em locais desprovidos deste bem mais precioso. Mas este é o aspecto natural. E aqueles aspectos que dependem dos gestores públicos? A citar:
Infelizmente estamos presenciando a discussão política decaindo para o campo das baixas paixões, de tal feita que a indução tem sido o método mais utilizado na tecedura de boatarias recordes tanto em gênero quanto em número.
O povo de Burkina Fasso (Burkinabé) fizeram isso porque tivera coragem e saiu à rua a protestar massivamente, tendo conseguido os seus objectivos, ao derrocar o tirano Blaise Compaoré, no poder a mais de 27 longos anos, num dos países mais pobres do continente Africano.
O mundo parece estar pouco interessado nos acontecimentos no Burkina Faso. Mas o „país dos homens íntegros”, como os seus habitantes lhe chamam, tem uma lição para dar. Um comentário de Claus Stäcker