Alguém, cego, fiel, fanático, mercenário e servente do Re(i)gime, afirmou que as crianças em Angola estão sempre em alta. As notícias que surgiram recentemente não confirmam essa bacorada, quando se constata de que, pelo menos, 10% das nossas crianças ficaram fora do sistema escolar, no corrente ano lectivo, inaugurado com discursos e foguetes, com petardos de grande alarido na propaganda.
No próximo domingo, a Nigéria estava preparada para ir a eleições gerais. Estava! Porque os militares, evocando a situação social e militar, que acontece só numa parte do País, solicitaram à Comissão Eleitoral que adiasse as eleições de 14 de Fevereiro.
O enigmático ipsis verbis escolhido para dar título a esta presença semanal de todas as quartas-feiras no RA, faz parte do mais recente pronunciamento público do Presidente José Eduardo dos Santos (JES) feito esta terça-feira na abertura do “reaparecido” Conselho da República (CR).
Os líderes da Oposição Angolana, ao regime do ditador José Eduardo dos Santos, uma vez mais demonstraram aos pobres de Angola, de que de facto estão ajudar a manutenção da ditadura dos Santos em Angola.
Quando pensávamos que o bom do Francisco Mendes Mendes tinha atingido o pico da perfeição e oportunidade de serviço público com o debate da semana passada sobre a Constituição, eis que nos surpreende pela positiva com o desta semana que foi ainda «mais curioso». Com uma particularidade interessantíssima: os representantes do MPLA e do Executivo foram batidos em toda a linha. Com um discurso claro, coerente e realista, Raúl Danda, Lindo Bernardo Tito e Benedito Daniel mostraram porquê a Oposição acha que a referida proposta está eivada de inconstitucionalidades.
Qualquer pessoa que tenha lido os comentários tecidos pelo jornalista Celso Malovoloneke a respeito da jovem acadêmica Mihaela Webba certamente ter-se-á apercebido do azedume ostensivo e a falta de independência redatorial da parte do senhor Celso Malavoloneke.
O anunciado fim do El Dorado Angolano, provocado pela recente queda do preço do petróleo, será certamente o grande responsável, para a queda do regime, do ditador José Eduardo dos Santos de Angola, no presente ano de 2015.
A realidade política (de má memória) que Angola constituiu nos primeiros 15 anos da sua existência como nação, está patente na bandeira nacional. As suas cores e a disposição das mesmas reproduzem fielmente a bandeira do MPLA, aqui arvorado à condição de “parti-état”. A meia roda dentada e a catana que a cruza, seu elemento figurativo central, são uma representação inspirada na foice e no martelo, uma das hosanas da ordem comunista que a defunta União Soviética representou no mundo.