Estamos todos errados em Angola excepto o José Eduardo dos Santos, mesmo até dentro das hostes maldosas do regime só ele é competente! Senão vejamos, ao longo dos 36 anos de poder absolutamente degradante de regime hediondo sustentado assustadoramente pelo MPLA, somente uma pessoa nunca foi afastada e/ou exonerada do cargo “público” que ostenta no (des) governo do país.
A Coluna de Alterne, sempre vigilante em relação aos direitos humanos e essas coisas que são importantes na terra dos outros, tem sobre o julgamento, em Luanda, de um ativista angolano uma posição determinada: não pode haver ativistas angolanos, salvo se forem a favor do Governo ou, vá lá, a favor de alguém que seja a favor do Governo
A mãe África celebrou nesta semana o aniversário da criação, em 25 de Maio de 1963, em Addis Abeba, capital da Etiópia, da Organização da Unidade Africana (OUA), rebatizada em 2002 União Africana (UA). Olhando o panorama atual do continente começo por recordar uma conversa recente que tive com um amigo angolano em que ele me disse, em tom de brincadeira muito séria, que em África aprendeu a nunca descalçar as suas botas de militar devido à incertezas quanto ao futuro.
Regime adúltero é aquele que não respeita o povo e o coloca constantemente abaixo dos interesses pessoais das pessoas que foram eleitas, para lhe assegurarem o seu bem estar. Porém, o presidente da república e seus comprometidos pares permanecem fora do alcance e dos propósitos porque foram eleitos.
“70% Dos Países mais corruptos do planeta – com piores índices de governação - estão localizados em África”. – Transparência Internacional.
“Deveras hoje, tomo os céus e a terra por testemunhas contra vós, de que pus diante de ti, a vida e a morte, a bênção e a invocação do mal, e tens de escolher a vida para ficares vivo, tu e a tua descendência!...” – Deuteronómio 30:19
JES foi um dos “toupeiras” que a KGB tinha colocado junto de A. Neto.- Assegura uma fonte digna de confiança, ligada naltura a KGB antiga secretaria de A. Neto.
Em Angola o normal até certa altura, depois abertura do país ao multipartidarismo, foi passar-se do 8 para o 80, mas nesta altura já se está a verificar uma tendência inversa que, no limite, poderá chegar a apenas a uma ou duas unidades por cada ” fileira de equipamentos postos a concurso público”.