Os partidos políticos angolanos desde 1992 que se têm queixado da lei eleitoral que permite a fraude, por parte do MPLA. Mas o que têm feito para inverter tal situação? Pouco. Muito pouco. Lagosta sempre foi melhor do que a mandioca.
Por Orlando Castro | F8
Na estrada para o sucesso existe um horizonte material que representa o querer e o ser, além deste está a felicidade que alcançamos através da luta.
Por João Henrique Rodilson Hungulo
Meses atrás, pude acompanhar as linhas pelas quais se cosem um golpe suave, é caso para dizer que foi uma acção quase perfeita. Um governo de um país da América do sul, que por sinal é um país amigo de Angola e se não estou em erro foi o primeiro país ao nível mundial em reconhecer a independência de Angola. Este governo foi alvo de um golpe suave, e de todos golpes que ocorreram ao nível mundial nestes últimos dez anos, está foi a "melhor", pois foi bem elaborada, projectada e executada, e não seria nada exagero afirmar-se que é uma "obra-prima".
Por Manuel Tandu
A mediação consiste num acto amistoso individual ou colectivo, mediante o qual um ou mais Estados se fazem intermediários oficiais de uma negociação para a solução pacífica de um litígio entre outros Estados. Pode ser exercida também por uma organização internacional ou por um cidadão de grande prestígio. A principal característica da mediação reside no facto de o mediador desempenhar um papel activo nas negociações, para apresentar, no final, uma ou duas propostas concretas de solução às partes em litígio. Esta intervenção directa do mediador nas negociações constitui o traço mais significativo da distinção entre a mediação e os bons ofícios (este meio tem participação mais discreta). A mediação, como meio de solução pacífica de controvérsias, acha-se entre aqueles indicados pelos arts. 33 da Carta da ONU e 24 da Carta da OEA.
Por João Henrique Rodilson Hungulo
Os Estados Unidos de América, a União Europeia e o resto dos países do mundo livre, deveriam tomar medidas concretas adicionais, a parte das actuais restrições, no que toca a venda de dólares ao regime de Luanda, em virtude do Jose Eduardo dos Santos ,permitir que os bancos Angolanos, trafiquem livremente, a moeda Norte Americana nas ruas, particularmente da Capital Luanda, onde qualquer delinquente/potencial terrorista, pode ter facilmente acesso monetário, para financiar actividades ilícitas em qualquer parte do mundo.
Por Orlando Fonseca | Miami/Florida-USA
Olhar para o elenco do comité central (CC) do MPLA saído do seu VII Congresso é desesperar, quando vemos responsáveis e dirigentes de instituições chaves do Estado que deviam primar pela sua equidistância politica, mesmo que apenas formal, agora etiquetados, ostensivamente, com a sua condição (por inerência de funções?!) de altos dirigentes do partido no poder. O caso mais flagrante é o do Governador do Banco Nacional de Angola. Colateralmente, foi consolidado o sinal de que para se ser empresário de sucesso, o caminho é integração no MPLA.
Os Estados Unidos de America,cortaram a venda de dólares ao regime corrupto, do ditador Jose Eduardo dos Santos, por suspeitas de branqueamento de capitais, financiamento ao terrorismo internacional etc,porem o regime do ditador Angolano, continua a sacar dos bancos Angolanos, os poucos dólares que vão sobrando a Luanda de alguma forma,os quais são negociados livremente nas ruas de Angola, particularmente de Luanda, onde qualquer terrorista, pode comprar e financiar actividades de terror, em qualquer parte do planeta, sob olhar verdadeiramente silencioso/ conivente do presidente Angolano JES.
Por Orlando Fonseca | Miami/Florida-USA
José Eduardo dos Santos é destes amigos improváveis arranjados pela diplomacia brasileira nos últimos anos. No comando de Angola há mais de 37 anos, dos Santos estreitou laços com o Brasil e trabalhou para fazer com que as relações entre os dois países crescessem vertiginosamente. Hoje, o país é o principal destino das exportações brasileiras para o continente africano.
Por Filipe Hermes | Folha de Sao Paulo