O regime do Terrorismo de estado, de Jose Eduardo Dos Santos em Angola, demonstrou ontem a África, e O regime do Terrorismo de estado, de José Eduardo Dos Santos em Angola, demonstrou ontem a África, e ao mundo civilizado, de que JES, foi o verdadeiro autor, dos Assassinatos de Alves Kamulingue, e Isaías Kassule.
O investigador Eugénio Costa Almeida defendeu hoje que a presença do presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, no país "era exigível" neste momento para acalmar os ânimos, uma vez que "continua a ser o suporte da unidade nacional".
Editorial publicado pelo Jornal de Angola (Mpla) sob titulo "A manipulação da verdade" que apresentamos na integra.
Por razões profissionais, não me encontro no país, pelo que posso eventualmente “meter alguma água” na interpretação das coisas. Mas ter medo de contribuir, mesmo com a possibilidade de cometer erros não é meu apanágio.
Angola é uma República “soberana e independente, baseada na dignidade da pessoa humana e na vontade do povo angolano, que tem como objectivo fundamental a construção de uma sociedade livre, justa, democrática, solidária, de paz, igualdade e progresso social” (artº 1º da Constituição) onde todos “gozam dos direitos, das liberdades e das garantias constitucionalmente consagrados e estão sujeitos aos deveres estabelecidos na Constituição e na lei” (artº 22º §1) além de todos serem “iguais perante a Constituição e a lei” (artº 23º).
A declaração do MPLA/JES em primeiro lugar não nos representa a todos os membros do MPLA, por outro lado e demonstrativo o medo que se entranhou nas hostes da elite do MPLA/JES, primeiro veio a terreiro o membro do comitê provincial de Luanda do MPLA/JES Norberto Garcia fazer através da “RNA” radio nacional de Angola declarações que propiciavam um outro pronunciamento mais contundente que veria através do atrapalhado bureau politico do MPLA/JES com os mesmos dizeres estupidamente feitos deficientemente por Norberto Garcia.
Joana Marques Vidal (J.M.V.) recebeu do “mais alto magistrado da Nação” o cargo de procuradora-geral da República.
O cargo e um mandamento a adicionar à Constituição da República e estatuto dos magistrados: “O Ministério Público (MP) deve falar a uma só voz”.