É espantoso, intrigante e quase inacreditável o que acabamos de ouvir na voz discursiva habitualmente altiva do presidente do regime! É estranho que o presidente precisa-se de permanecer trinta e quatro anos no poder para notificar o país da existência desconfortável de um absoluto abandono e total desrespeito pela constituição atípica que ele mesmo criou para dela se proteger e continuar incólume no poder, pois o primeiro prevaricar da constituição é o próprio presidente que nunca a respeitou.
Numa situação, em que um determinado pais, estejam a viver uma democracia, verdadeiramente vibrante, e absoluta, ou perfeitamente normal, um membro ou figura, do mesmo partido político, discordar, de ideias do outro colega, desse mesmo partido, sem que hajam de forma alguma, tendências malignas, para eventuais ostracismos.
As relações entre Portugal e Angola, no plano empresarial, estão bem e recomendam-se, mas a entrada em vigor da nova pauta aduaneira vai exigir uma nova estratégia às empresas portuguesas.
O Natal tem um grande significado, não só religioso como também familiar. Só que as pessoas, hoje em dia, tendem a esquecer o verdadeiro significado e importância desta data.
1. Isaías Samakuva lançou na terça-feira o seu “livro de discursos”. Talvez porque a obra não ofereça nada de mais ao leitor, pois trata-se da compilação de discursos feitos desde 2005, portando já conhecidos do público, e porque a “media” está sempre sequiosa de novidades, o líder da UNITA aproveitou a berlinda para apelar para a criação de um “contrato social” para desenvolver Angola.
No dia 25 de Abril de 1974 foi derrubada a ditadura e instaurou-se a democracia em Portugal, com o triunfo da “Revolução dos Cravos” pelo Movimento das Forças Armadas (MFA), chefiado principalmente pelos generais António Sprínola e Francisco da Costa Somes.
A filha do Jacaré maior, o déspota Jose Eduardo dos Santos de Angola, Isabel dos Santos, já esta a cansar, os Angolanos, patriotas e o mundo civilizado, quando a inocente, vai gratuitamente, exibindo riquezas, roubadas pelo seu pai, que agora, instalou em Angola, a nojenta pratica, de empurrar todo o Angolano, que pensa diferente, do adoentado tirano, a merece, dos Jacarés, dos rios Angolanos.
Os angolanos, hoje querem dizer os seus projectos, querem afirmar os seus valores, querem definir as suas relações com o mundo. Já não é verdade que a promoção de valores angolanos passe pelos seus colonialistas ou pelos imperialistas. Não precisamos de ir constantemente a reboque, de seguir, de depender de quem quer que seja.