Andam algumas mensagens muito sensatas, pelas redes sociais, sobre a situação do funeral (ou ausência dele) do antigo presidente de Angola, o Eng. José Eduardo doas Santos (JES). Acabo de ver uma dessas mensagens, na carta aberta do intelectual José Luís Mendonça ao PR actual, sobre a vigência de uma justiça selectiva tão evidente que é impossível negá-la, a que se poderia pôr cobro, para se enterrar, condignamente JES e iniciarmos, agora e definitivamente, uma nova vida.