Alguns já foram mais incómodos, outros tem potencial para se tornarem numa nova pedra no sapato das relações diplomáticas entre Portugal e Angola. Seis casos que envolvem o Estado angolano ou a elite daquele país
Por mais esforços que se evidenciem no quadro do estudo dos processos geopolíticos de África e do mundo, não há exemplo algum apenas, que sabe expressar a teoria da auto – destruição como modelo para impor uma hegemonia administrativa ou política no cerne social.
O economista Alves da Rocha revelou, em entrevista à imprensa portuguesa, que "hesita" em considerar que o Presidente da República, João Lourenço, pode inaugurar um novo ciclo político em Angola, porque o "MPLA é uma máquina trituradora de vontades de mudanças e de ajustamentos".
Para mim a forma como JES governou Angola não passou de banditismo político, e João Lourenço não deveria admitir somente a hipótese de poder o mandar prender para que a história registe.
O Presidente de Angola escusou-se hoje a comentar as críticas do antigo Presidente José Eduardo dos Santos e da empresária Isabel dos Santos, alegando que não vai "comentar assuntos de política interna enquanto durar a visita" a Portugal.
O presidente da Associação de Apoio aos Combatentes das Ex- FAPLA (Ascofa), António Fernando (Samora) na foto, foi hoje quinta-feira, em Luanda, destituído da liderança da referida associação, alegadamente, por desvio de fundos durante os 17 anos em que esteve em frente da direcção.
A sociedade angolana, através das redes sociais, está a avaliar muito negativamente a declaração do ex-Presidente da República, José Eduardo dos Santos, que tentou, na quarta-feira, justificar a forma como deixou as finanças públicas.
O Presidente de Angola, João Lourenço, admitiu hoje que já sente "as picadelas" dos afetados pelo combate à corrupção, mas garantiu que "isso não nos vai matar" e vincou que "somos milhões e contra milhões ninguém combate".
O presidente de Angola, João Lourenço, pediu ajuda aos serviços secretos norte-americanos na investigação para detectar eventuais crimes económicos e depósitos que se inscrevam nesta categoria, que se presumem terem sido feitos em paraísos fiscais como as ilhas Marshall e Maurícias.
No dia em que o Presidente da República de Angola inicia a sua primeira visita de Estado a Portugal, a VISÃO dá-lhe exemplos concretos das demissões, das cerca de 400 nomeações e dos processos mais polémicos que valeram a João Lourenço a alcunha de “exonerador implacável”