Terça, 16 de Abril de 2024
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A missão de observação eleitoral do Observatório Eleitoral Angolano (Obea) considerou hoje que as “insuficiências” registadas na preparação do ato de votação e a não afixação das listas de eleitores “comprometeram a transparência” das eleições de 24 de agosto.

A diplomacia da União Europeia (UE) saudou hoje o “ambiente pacífico” das eleições em Angola, que deram vitória ao Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), mas pediu “todos esforços possíveis” às autoridades eleitorais para responder à contestação.

O Governo norte-americano apelou hoje aos angolanos para que “se expressem pacificamente” e instou a que “quaisquer reclamações” relativas às eleições de 24 de agosto sejam resolvidas ao abrigo da lei.

O Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou hoje que o processo eleitoral em Angola deve ser resolvido internamente pelos angolanos depois de ter recebido o líder da oposição, que contesta os resultados.

A CASA-CE vai interpor recurso junto do Tribunal Constitucional (TC) no sentido da impugnação dos resultados das eleições angolanas de 24 de agosto, considerando-os “de longe fraudulentos” e “gravemente” lesivos da “verdade eleitoral”, anunciou o partido numa nota.

O MPLA venceu hoje as eleições gerais de Angola com 51,07%, seguido da UNITA com 44,05% dos votos, divulgou a Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de Angola, quando estavam escrutinadas 97,3% das mesas de voto.

1 - A cúpula da campanha do MPLA em posse das primeiras actas de vários círculos eleitorais cujo resultado amplamente desfavorável e em meio de ataque de nervos reúne imediatamente e põem em acção estratégia da fraude eleitoral.

O deputado italiano Fulvio Martusciello apelou hoje aos responsáveis europeus que condenem “firmemente” potenciais tentativas de fraude nas eleições angolanas de 24 de agosto e pediu informações sobre uma eventual suspensão da Internet no país.

O MPLA vai monitorar em tempo real todo o processo de votação e de apuramento dos resultados através das actas sínteses que serão passadas pelos seus delegados de lista em Angola e no estrangeiro.

O líder da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) afirmou hoje que o país tem maturidade para uma alternância de poder e avisou o partido governamental que o poder não é uma “herança do pai ou mãe”.

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