Num país onde a democracia ainda parece caminhar com muletas, é preciso fazer uma reflexão séria sobre o que pode estar por vir. Não se trata de falar política no sentido partidário, mas de lançar um alerta para que não sejamos surpreendidos no jogo político angolano.
O presente artigo de opinião inspira-se em excertos do livro “As Eleições em Angola – De 1992 até aos Nossos Dias”, da autoria do articulista, no qual se analisa a evolução do processo eleitoral angolano e as suas múltiplas dinâmicas.
1 – O Presidente João Manuel Gonçalves Lourenço foi vaiado, em plena entrega do prestigiante troféu de basquetebol masculino africano, ganho pela 12ª vez e depois de 12 anos de jejum, no ano dos 50 anos de independência. Providencial.