Cadê eles? Cadê eles?
Por onde andam ou a que se deve o sepulcral silêncio dos mensageiros de tantas e tamanhas virtudes políticas e económicas que num passado ainda tão próximo apresentavam Angola como uma potência emergente ou um “El Dorado” (dava para tudo…), quando o que “está agora aí” é simplesmente o afundanço do país ante uma crise a que teria conseguido resistir se a mensagem fosse segura e certa.