A 12 de Fevereiro do ano em curso, quando regressava do Governo Provincial de Luanda (onde tinha remetido a carta de comunicação da manifestação de 17 de Fevereiro, que foi realizada com sucesso nas ruas da Vila de Viana), recebi uma ligação de uma escrivã da Décima Terceira Secção dos Crimes Comuns do Tribunal Provincial de Luanda a solicitar que eu me deslocasse ao mesmo ‘para ser notificado’. Deixei claro que eu não iria ao tribunal (veja a nota de conversação no final do texto).
E assim perde a grande oportunidade para nos provar que mesmo sendo também um corrupto pode mudar Angola!
E isto já começa por ser a pouca sorte para não dizer mesmo grande azar daqueles que ainda á duas ou três semanas acreditavam ele poder ser o homem capaz de virar o rumo de Angola.