A corrupção não é apenas um desvio de recursos públicos; é uma doença silenciosa que corrói os alicerces de uma sociedade. Ela rouba o futuro de crianças que ficam sem escolas dignas, de doentes que não encontram medicamentos nos hospitais, de famílias que esperam por justiça e nunca a recebem.
Excelência Sr. Presidente, dia 09 de Setembro fui convidado pela direção Nacional de publicidade como mostra a carta convite e o programa. A IV Confêrencia Nacional de Publicidade, teve como lema: 50 anos de Independência, 50 Anos de publicidade: Ética e Regulação ao Serviço da Sociedade e da Economia Angolana. No qual eu seria um dos oradores do tema: Publicidade em Espaço Digital e os Desafios da Regulamentação.
As Forças Armadas Angolanas (FAA) completaram dia 9 de Outubro 34 anos de existência, marcadas por bravura, disciplina e sacrifício. Ao longo destas mais de três décadas, as FAA representam o pilar da soberania nacional, guardiãs da paz e testemunhas silenciosas de uma nação que se reinventou após o conflito.
Na inauguração do novo edifício da Assembleia Nacional, aos 10 de Novembro de 2015, o Presidente José Eduardo dos Santos (JES), no seu discurso inaugural afirmava que, era imperativo apoiar-se no capitalismo primitivo de modo a erguer rapidamente uma classe capitalista angolana, de grupos poderosos, capazes de defender a independência de Angola, detentores de capitais, exercendo monopólios nos sectores estratégicos.
Ano 53, século I a.C. (antes de Cristo). Um general romano tinha um objectivo fixo: conquistar os Partos, um povo persa cujo império ocupava, na época, parte considerável do Oriente Médio (Irão, Iraque, Arménia e outros).
Foi publicado o Acórdão n.º 1027/2025 do Tribunal Constitucional, que decidiu por maioria não declarar a inconstitucionalidade por omissão da institucionalização das Autarquias Locais pela Assembleia Nacional.
Na realidade africana, a dispersão e luta entre os partidos da oposição é um fenómeno recorrente, sendo, até, parte da estratégia de manutenção do poder do incumbente.
Não falamos de um desejo, falamos de justiça histórica. Porque esta nação que hoje se levanta foi erguida também com o nosso suor, com o nosso sangue, com as nossas lágrimas e com os nossos mortos. Não foram apenas os rostos conhecidos que construíram esta pátria. Foram também os anônimos, os invisíveis, os esquecidos.