Este tal de (PGR) patenteado de general que ainda estou para saber com critério muito embora seja o normal num Estado autoritário mascarado de democrático, corrupto e assassino, se não fizesse nada de errado, se cumprisse aquilo que é a obrigação de um PGR no verdadeiro sentido da palavra num Estado De Direito Democrático.
E se tivesse a convicção da ética e do acerto nos seus atos mesmo apesar como disse de ainda não se ter publicado tudo sobre o mesmo que se conhece, se preocuparia mais com a sua consciência e reputação.
E não gastaria tanto tempo pensando na maldade contra Rafael Marques e todos tantos quanto justamente criticam o sistema brutal, manipulador, corrupto, apodrecido, nojento e agoniante que a justiça instrumentalizada ajudou a se consolidar em Angola ao longo dos 41 anos.
O seu querer proibir através de atos intimidatórios encomendados e por iniciativa própria que jornalistas honestos, investigadores, analistas e povo no geral denuncie atos criminosos flagrantemente condenados pela constituição vigente, é a prova evidente e mais clara de que a justiça sob sua gestão é uma grande merda e farsa da pior que pode existir mesmo num regime tão mal visto como o angolano constituído por famílias, amigos e uns tantos grupinhos de lambedores e gatunos.
Defender ladrões, nunca vamos fazer esta é uma certeza!
E quanto mais este homem se lançar com todo o trungungo que se lhe conhece desde os tempos de infância, contra jornalista, investigadores, analistas e povo no geral que com provas evidentes dos factos os denuncia publicamente.
Ele funcionará como a mola aceleradora e dará mais coragem ás vítimas selecionadas por ele para intimidar que abram os arquivos mal fechados e se denuncie o muito que ainda não foi dito, quem sabe puder ajudar a queda voluntaria de um aventureiro que raramente não se julga como o verdadeiro artista, que sabe tudo e os outros não sabem nada dele?
Que fique o aviso, nenhum dos poderes desta república corrupta e assassina é soberano, no sentido de ostentar imunidade e proteção contra a transmissão de notícias e denúncias desagradáveis que, eventualmente possam atingir sua imagem e reputação perante a sociedade, especialmente se refletem os factos como se passaram, sem julgamentos precipitados.
Decisões judiciais em angola “legalizam” a corrupção
Ainda são muitos e ainda bem, os jornalistas, investigadores, analistas e ativistas com montões de provas sob ocorrências e factos criminosos envolvendo gente ligada a este sistema judiciário de fachada, farsa e palhaçada selvagem que qualquer dia quando o momento aconselhar poderão torna-los público para que os angolanos conheçam o tanto lixo que se pretende esconder com este comportamento intimidatório que já nem á loucos amedronta.
Estou certo de que apesar do cerco montando contra ele pelo sistema judiciário prostituído, Rafael Marques e outros honestos investigadores, jornalistas e analistas comprometidos com causas nobres não se vão deixar intimidar nem muito menos abrandar as suas investigações e denúncias públicas, pois, informar os angolanos com verdade, transparência e imparcialidade é o que de mais salutar que se harmoniza com a democracia que se pretende para Angola.