Por Orlando Fonseca | Miami, Flórida - USA
JES, sabe, que já está no fim da picada, com o despertar permanente/continuo, dos povos de Angola, os quais o ditador do assunto Angolano, escraviza a mais de 37 anos, porem as suas ações verdadeiramente brutais, agora se transformaram numa poderosa faca com dois gumes.
Na verdade, depois do envio para os crocodilos do rio Bengo, dos corpo sem vida de Alves Kamulingue/Isaias Kassule, o assassinato, de Hirbert Ganga, pelas forças de JES, os massacres do monte Sumi/Huambo, a prisão dos activistas políticos 17+2/incluindo Marcos Mavungo, já solto, os primeiros, agora em liberdade condicional, a perseguição dos deputados da UNITA em Benguela, a recente ameaça com armas de fogo, dos militantes da CASA-CE no Zango, pelas forças do General Wala etc. etc.
Hoje JES, com o intuito de obrigar os Angolanos, a aceitarem uma nova fraude eleitoral, em 2017, de cuja as leis estão sendo unilateralmente produzidas, pelo deputados do MPLA, eleitos em 2012, fruto da mesma fraude eleitoral, iniciada no longínquo ano de 1992.
JES, transferiu a chamada intolerância política, exactamente em Luanda, usando o mesmo General, Wala, das forças Armadas Angolanas, ao serviço do regime, que decapitou o finado Dr Jonas Savimbi, que agora está a despejar das suas casas, a milhares dos pobres Angolanos, sem do nem piedade.
Ao mesmo tempo JES, esta a usar o General Wala, que está matar criança Angolanas inocentes, de cujo os pais foram postos ao relento pelo regime de JES, com os recentes assassinatos, do menino de 14 anos de idade, Rufino Antônio e do bebe, Baptista, como exemplos verdadeiramente indeléveis, em suposto tempo de paz, sob olhar verdadeiramente silencioso/conivente, do ditador JES, que apenas está obcecado pelo poder e não na defesa dos povos sofridos de Angola, a mais de 540 anos.
E de estrema importância, lembrar a essa oposição, a sociedade civil e a todos os angolanos em geral, que angola não está em regime de partido único.
Razão pela qual, a actual constituição angolana, contempla manifestações pacificas, que não carecem de autorização, aliás o MPLA, manifesta sempre e quando lhe convém.
Por essa razão, o assunto eleições 2017, não deve ser resolvido no parlamento fraudulento oriundo de 2012.
Ele, devera única e simplesmente ser resolvido, fora do parlamento através de manifestações pacificas generalizadas em todo o pais, uma vez que os 24 milhões de angolanos, estão agora mais do que nunca preparados para o efeito, ao mesmo tempo que o mundo inteiro a muito está de olhos sobre angola.
JES, nunca teria moral, nem condições logísticas, para enviar milhões de pessoas para cadeias, ao mesmo tempo que os países com interesses em angola, incluindo os EUA, convidariam imediatamente JES, a negociar com os outros em angola ou a deixar o poder.
Para o efeito, e citando as sabias palavras, da aspirante a Casa Branca, Hillary Clinton, “UNIDOS VENCEREMOS"
Porém, a unidade deve partir de todas as lideranças em Angola, quer dos partidos políticos da oposição, de toda a sociedade civil, incluindo os jovens do Movimento Revolucionário Revus, assim como os bons do próprio MPLA.
Compatriotas, Angola não necessita de políticos fortes. A nossa terra tem necessidade urgente de produzir isso sim, de instituições fortes, tal como acontece em qualquer pais civilizado.
Por essa razão, os bons do próprio MPLA, que serão com certeza a maioria do partido que sustenta o governo, sabem que Angola está a seguir um caminho verdadeiramente perigoso, para o futuro dos seus próprios filhos,sobrinhos,netos amigos etc,porem não se manifestam, porque Angola tem um (homem forte)JES, que está acima da lei, o qual todos rendem o culto de personalidade, como se fosse o Leão da selva, razão pela qual, Angola caminha verdadeiramente à deriva, para o inevitável abismo, se nada for feito agora e já .
Aqui nos EUA,estamos perante as únicas eleições verdadeiramente atípicas, dos últimos 240 anos, da história deste grande pais, em que para além de se apresentar pela primeira vez, uma mulher como aspirante a Casa Branca, Hillary Clinton, se apresentou pela primeira vez, do lado do Grand Old Party/ GOP/Partido Republicano, o surpreendente magnata, Donald Trump, que contra todas as expectativas, tem feito pronunciamentos tão provocatórios/polémicos,durante a sua campanha, que acabou dividindo o seu próprio partido, por causa das suas insulais imprudências, umas atrás de outras, criadas pelo inexperiente político milionário Trump.
Porem, como a América confia em instituições fortes, como resultado grandes figuras do GOP, hoje viraram as costas, a Donald Trump, ao mesmo tempo que apelam aos Republicanos, para que não gastem dinheiro com a sua campanha, por acharem que se o magnata fosse eleito presidente dos EUA, levaria a América num rumo incerto e perigoso segundo alegam.
Voltando a vaca fria, Angola necessita no mínimo de seguir o exemplo do Brasil, através de greves e manifestações pacificas generalizadas nas ruas em todo o pais, porque repito JES não teria outra saída, se não a de negociar ou deixar o poder antes de 2018, porque o mundo inteiro a muito está atento com o que ocorre em Angola.
Não e demais lembrar a teimosos/inocentes, tais como o General Carlitos Wala, entre outros, que insistem em dar guarida a crimes de JES, que o mundo esta de olho, sobre todos os vossos crimes, que praticam diariamente em angola.
Por isso se continuarem a ignorar o clamor dos angolanos, lembrem-se que o tribunal penal internacional, receberia JES/seus filhos e, muitos generais angolanos, que insistirem em massacrar angolanos inocentes, aos olhos dos consulados ocidentais em Luanda, e sob olhar atento dos satélites internacionais, que seguem de perto o que ocorre em angola.
Não e demais lembrar as generais angolanos, que agora viraram forças do terrorismo de estado angolano, que se JES está acima da lei em angola, para isso está o tribunal penal internacional, que os receberia um dia como hoje, uma vez que chegara o dia em que seria alguma forca internacional, que neutralizaria os governantes delinquentes de Luanda, em muito poucos dias, sempre e quando insistam em massacrar populações angolanas indefesas em tempo de paz.
Angola unida, pacificamente nas ruas vencera
Abaixo os massacres em Angola
Abaixo a ditadura
Unidos Venceremos
