Não sendo as eleições um fim em si mesmo, é imperiosa a compreensão de que a democracia se deve expressar, sobretudo, na acção consequente e responsável daqueles que as vencem.
Deste modo, estes devem considerar-se sempre e, antes de tudo, verdadeiros servidores públicos, em escrupuloso respeito pela Constituição da República de Angola, pelas leis vigentes, pelo programa eleitoralmente sufragado e pelos superiores interesses da Nação”.
Mas, o nosso Chefe está nem aí... É ele quem detém todo o poder, é ele quem manda, ele pode dizer tudo, porque é o Chefe.
NB: O AVISO DA VENERANDA JUÍZA CONSELHEIRA PRESIDENTE DO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL, NA INVESTIDURA DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Ramiro Aleixo