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Sábado, 19 Junho 2021 19:10

Fiscalização e credibilidade das eleições em Angola

A fiscalização, do processo eleitoral, em quaisquer, eleições que sejam, costuma ser a verdadeira, pedra angular, para dar a credibilidade, dos resultados das eleições, com vista, a que os fiscalizadores, do processo eleitoral, possam declarar, que determinadas eleições, foram livres, transparentes ou justas.

Nos países civilizados, incluindo aqui nos Estados Unidos da América, a fiscalização das eleições gerais, costuma ser baseada na recomendação, do uso, do voto eletrônico, nas urnas.

Com vista, a que, a transparência, dos resultados, das eleições, seja uma realidade notável, evitando o máximo, do surgimento de indícios de fraude eleitoral, que possa colocar em causa, a integridade do processo eleitoral, tendo conta o uso, das diversas ferramentas, eletrônicas, hoje existentes, e, que têm sido usadas, na votação pelos eleitores, nas eleições, nos EUA, sejam elas, de que nível forem, e,  o procedimento, ou a fiscalização do voto eletrônico, se faz obedecendo as seguintes ferramentas:

 O cuidadoso acompanhamento dos sistemas, ou ferramentas do voto eletrônico. Assinatura digital dos sistemas eletrônicos Verificação das assinaturas, e a respectiva comparação dos resumos digitais dos sistemas, com aqueles, que são publicados na Internet.

A realização da cerimónia, onde se lavra a acta, contendo, todas as quantidades dos disquetes, que foram usadas, as quantidades dos cartões de memória, de votação e de carga, usados, assim como os nomes, dos respectivos técnicos, responsáveis, pela operação da votação eletrônica.

No nosso país, a República de Angola, de facto para lá, da fiscalização do voto, ela a fiscalização, não terá, substância, e ou, importância nenhuma, uma vez que todo o aparato dos recursos financeiros, os meios de comunicação social públicos, foram capturados pelo general João Lourenço.

Ao mesmo tempo, que o presidente de Angola, impôs aos Angolanos, nada mais do que nada menos, se não, o Juiz, mais corrupto, de Angola, do ponto de vista, do roubo dos votos, dos Angolanos, razão pela qual, o general João do Casuno, mantem o Sr Manuel Pereira da Silva Manico, a ferro e a fogo, na CNE, com a ajuda do, Joel Leonardo, presidente do Tribunal Supremo, das ordens superiores, do general João Lourenço.

 Razão pela qual, apesar de todos protestos da oposição, e da sociedade civil, Angolanos, Manuel Pereira da Silva Manico, se mantém, tranquilamente, como o presidente da Comissão Nacional Eleitoral de Angola CNE, porque, o general João Lourenço, cogita enganosamente, de que Manico, estaria aí para declarar, o general, João do problema, como sendo, o vencedor antecipado, das eleições gerais que se avizinham em 2022, em Angola.

Para completar, a maior parte dos membros proeminentes, da liderança da CNE, em Angola, são oriundos do MPLA, ao mesmo tempo que o general João Lourenço, já começou a distribuir, em Luanda, através do inocente, Bento Sebastião Bento, ou Bento Bento, umas quantas motorizadas, etc., usando os sacos azuis, dos milhões de dólares Norte Americanos, lavados a luz ,do dia, pelo general, João do Casuno, através dos Lussatis, ou Edmundo Joaquin, entre outros mulas, da presidência da República de Angola.

Não havendo, em Angola, leis que permitam, doação, de fundos privados, para a efetivação, das campanhas eleitorais, por parte dos partidos políticos, sendo que irónica/paradoxalmente, é o regime, do general, João Lourenço, que vai contemplar os fundos, para os partidos políticos da oposição, então, posto isto, os da oposição em Angola, vão fiscalizar o que é?

Logo, para que os Angolanos, possam receber apoios Internacionais, com vista a fiscalização, dessas eleições gerais, que se avizinham a passos largos, é de estrema urgência, que a oposição, desperte, em Angola, com vista a convocação, das manifestações pacificas e generalizadas em Angola, para pressionar, o general, João Lourenço, a aceitar uma comissão nacional eleitoral Independente, antes de solicitar, apoios Internacionais, para a   respectiva fiscalização, do processo eleitoral.

Doutro modo, este processo eleitoral, parte viciado, e terminaria, no final do dia, em verdadeira bagunça, que certamente culminaria, numa tremenda confusão, que desembocaria, na criação de uma coligação dos partidos políticos da oposição, para a formação, do próximo, governo, na República de Angola, que enviaria o general, João Lourenço, para o olho da rua, tal como ocorreu, com o primeiro ministro, de Israel, Benjamin Netanyahu.

Similar desidrato, estaria certamente, em cima da mesa, porque, os EUA, a União Europeia, e todo mundo livre, nunca irão admitir que o general, João Lourenço, continue alimentar a lavagem, de bilhões de dólares Norte Americanos, feita tranquilamente, nas ruas, juntamente com os seus amigos dos terroristas, Libaneses do Hezbollah,  pelo Tribunal Supremo de Angola, a distância, através do Ruí Ferreira, o conhecido agente protector dos bandidos, do Oriente médio, em Angola, que costumam ameaçar a segurança internacional, incluindo a dos EUA, e dos seus aliados.

De outra forma, o pedido de apoios, da comunidade Internacional, para a fiscalização, do processo eleitoral, por parte da oposição em Angola, só representa o verdadeiro colocar da carroça a frente dos bois.

Que Deus, abençoe Angola, e, todos os filhos e filhas de Angola.

Por Orlando Fonseca, na Cidade de Kendall no sul da Flórida USA.

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