A actual direcção da UNITA está sem condições morais para levar o partido, de forma unida e coesa, às eleições gerais de 2022, defende antigo militante daquele partido.
O historiador congolês Jean-Michel Tali diz que o Presidente de Angola tem de decidir entre ir "o mais longe possível", para deixar um legado positivo ao país, ou "parar pelo caminho", por receio de rotura no seu partido.
O MPLA, no poder em Angola, afirmou hoje que UNITA, Bloco Democrático e PRA-JA Servir Angola (oposição) demonstram um "desnorte programático" que, considera, pretende justificar a "mais do que evidente derrota nas próximas eleições".
O deputado do MPLA Tomás da Silva não acredita na possibilidade de sucesso do "casamento sem rumo" entre a UNITA, o Bloco Democrático e projecto político PRA-JA SERVIR Angola, de Abel Chivukuvuku.