"Um pouco por todo o país, os dirigentes estão a açambarcar terras e registá-las em seu nome. Só no Cuanza Sul já registei cerca de 30 dirigentes que detêm mais de 600 quilómetros quadrados de terra arável, por apropriação", disse à Lusa o jornalista angolano.
Rafael Marques afirmou que, em Angola, não existem medidas para racionalizar os recursos e impedir que os dirigentes se apropriem de centenas de milhares de hectares de terra.
LUSA