Entretanto, a nível das redes sociais, nota-se o crescer de publicações com caricaturas contra o presidente da República, General João Lourenço. A mais recente é um panfleto do Presidente da República atirado para uma sanita.
Segundo alguns activistas em Luanda a situação social continua crítica e que discursos de Lourenço são bonitos no papel. João Lourenço defendeu na abertura da reunião do Bureau Político do MPLA, que as autoridades não vão interferir no andamento da justiça e que não haverá qualquer negociação interna para acabar com o combate a corrupção.
“Nao deve o poder politico interferir na justiça colocando em causa a independência dos tribunais depois de ganhos obtidos pelo país, o MPLA está proibido de passar mensagem desecorajadoras”, disse Lourenço na reunião daquele órgão do partido no poder que fez uma análise da situação económica de Angola.
Leitura diferente tem o jurista Salvador Freire, presidente associação Mãos Livres qie alerta para a existência na prática de interferência no sistema de justiça, mas aplaude a ideia de João Lourenço em não mais interferir na justiça.
Para o jurista Pedro Kaprakata entende que a interferência do poder político na justiça começa logo na indicação dos juizes e por isso não acredita nas declarações do presidente do MPLA. O Decreto