O economista Alves da Rocha criticou hoje a falta de políticas públicas “consistentes” para a redução da “tremenda” taxa de pobreza em Angola e estimou que a economia angolana deve crescer entre os 2,3% e 2,5% em 2023.
Em Novembro destacámos a desvalorização da moeda nacional. Especialistas são unânimes em afirmar que o Executivo forçou a apreciação do Kwanza em tempos pré-eleitorais. Os benefícios passaram por baixar preços e exacerbar os resultados de políticas que permitiram ao País uma redução substancial do seu rácio da dívida sobre o PIB.
A Cedesa, entidade que analisa assuntos de Angola, alertou hoje para a necessidade de o Governo angolano criar "uma reserva de contingência" face a uma estimativa "otimista" do preço e produção de petróleo no Orçamento do Estado para 2023.
2023 poderá ser um ano importante para os negócios do gás em Angola. É o consenso entre vários analistas ouvidos pela DW, que dizem que o país tem boas possibilidades de se tornar um novo fornecedor de gás para a Europa.
O Caixa Angola lançou o primeiro Plano de Poupança Reforma (PPR), um complemento à reforma dos seus trabalhadores e simultaneamente um incentivo à poupança de longo prazo, informou o banco.
O Kwanza registou, nos últimos 12 meses, uma apreciação (desvalorização) superior a 10 por cento, na comparação com outras moedas, segundo a Bloomberg.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) aconselha os países africanos produtores de petróleo, como Angola e Guiné Equatorial, a reservarem 5 a 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para gerirem as flutuações de preços.